02/04/2009 - 05:49 - BBC Brasil
Um executivo na Grã-Bretanha foi inocentado da acusação de ter estuprado uma estudante depois que os jurados assistiram a um vídeo da relação sexual gravado em um celular. A mulher de 27 anos disse ao júri que Gary Taylor foi a seu apartamento levando cocaína e uma garrafa de vinho, e que a forçou a fazer sexo oral e a violentou a seguir, em setembro do ano passado.
Mas na quarta-feira, durante o julgamento, em Londres, a advogada de defesa de Taylor exibiu um vídeo filmado pelo acusado e também pela suposta vítima no celular dele.
No trecho mostrado ao júri, o executivo aparece de cuecas gesticulando para a jovem filmá-lo enquanto ele tem uma ereção.
'À vontade'
O filme mostra ainda parte da relação de sexo oral que os dois mantiveram.
"Você está bastante ativa nesta relação, está fazendo tudo com dedicação", disse a advogada à estudante durante a audiência no tribunal.
"Vocês parecem muito íntimos e muito à vontade um com o outro", concluiu a advogada.
A jovem não havia visto ainda o vídeo e negou que estivesse respondendo ao executivo com desenvoltura e dedicação.
Mas a promotoria não encontrou outras provas para incriminar Taylor.
O executivo havia sido preso no apartamento da estudante, depois que a polícia foi chamada por vizinhos por causa de barulho.
Mas na quarta-feira, durante o julgamento, em Londres, a advogada de defesa de Taylor exibiu um vídeo filmado pelo acusado e também pela suposta vítima no celular dele.
No trecho mostrado ao júri, o executivo aparece de cuecas gesticulando para a jovem filmá-lo enquanto ele tem uma ereção.
'À vontade'
O filme mostra ainda parte da relação de sexo oral que os dois mantiveram.
"Você está bastante ativa nesta relação, está fazendo tudo com dedicação", disse a advogada à estudante durante a audiência no tribunal.
"Vocês parecem muito íntimos e muito à vontade um com o outro", concluiu a advogada.
A jovem não havia visto ainda o vídeo e negou que estivesse respondendo ao executivo com desenvoltura e dedicação.
Mas a promotoria não encontrou outras provas para incriminar Taylor.
O executivo havia sido preso no apartamento da estudante, depois que a polícia foi chamada por vizinhos por causa de barulho.